Quis ser cantor de ópera, tocou guitarra e até foi vocalista de uma banda, mas seria a Banda Desenhada, considerada a 9º Arte a torná-lo um criador premiado.

Paulo Monteiro, 53 anos, nasceu em Vila Nova de Gaia, mas a partir de 1993 fez-se alentejano e bejense. É responsável pela direção da Bedeteca de Beja, programador cultural, autor de BD e principal dinamizador do Festival Internacional de Banda Desenhada de Beja, um dos mais importantes do país.

A música tem um papel central na sua vida e tem muita dificuldade em conceber a vida sem ela.

A rádio e o Spotify são os meios mais escutados, quando conduz e por vezes a desenhar. Na televisão segue vários canais de música.

No consumo de música, Paulo Monteiro, não é frequentador do “mercado da saudade”, tipo M80, o que gosta mesmo “é de ouvir coisas que nunca ouviu”.

Adepto de quase todos os géneros musicais, do fado ao Goa Trance (que gosta muito), à música eletrónica, à Pop, à morna... Um pouco de tudo, como na vida, diz Paulo Monteiro.

A playlist que fez para O Atual, ilustra a diversidade, de estilo e de gosto, e é apresentada sem ordem de relevância.