Na delegação de Beja da Cruz Vermelha Portuguesa, segundo a AD “as principais dificuldades, face às inúmeras solicitações que recebem, são de ordem financeira, que podem comprometer as respostas necessárias.”

Quanto ao Centro de Paralisia Cerebral Beja o maior problema, dizem os candidatos da AD, prende-se com “o recrutamento de recursos humanos, sendo que, apesar de tudo, mantêm a esperança de recuperar a piscina para melhorar a valência de reabilitação e terapias.”

 Na visita à CERCIBEJA, a AD destaca a “melhoria dos equipamentos e infraestruturas e foi com orgulho que mostrou ao nosso cabeça de Lista, Gonçalo Valente, o projeto que estão a preparar para a requalificação de um dos edifícios.”

A AD, afirma que “este dia serviu, acima de tudo, para tomar conhecimento do enorme trabalho que estas instituições desenvolvem, da importância que têm para a comunidade e de igual modo, comprovar a inércia da atuação deste governo e dos órgãos locais no apoio que, muitas vezes, se impõe que aconteça mais justo e mais rápido a bem de uma resposta que dignifique a região e as pessoas.”

 

É ainda deixado o “compromisso de acompanhamento de todo este setor e de levar aos locais próprios a sua voz, com as suas dificuldades, com os seus interesses e aspirações.”

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