Esta candidatura, permite assegurar o funcionamento deste gabinete, tendo a autarquia recebido, para a sua operacionalização, perto de 14 mil euros, que vão assegurar o apoio, de forma integrada, à estratégia de planeamento e gestão florestal, à viabilização de modelos sustentáveis de silvicultura e de reestruturação fundiária, mas também a ações de prevenção de fogos florestais.

Pretende-se também valorizar a promoção das funções ecológicas, sociais e culturais dos espaços florestais, assim como apoiar ações específicas de investigação aplicada, de demonstração e de experimentação.

Foi a Lei n.º 20/2009, de 12 de maio, que estabeleceu a transferência de atribuições em matéria de constituição e funcionamento dos Gabinetes Técnicos Florestais para os municípios.

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