Paulo Arsénio, presidente da Câmara Municipal de Beja, afirmou que o valor é igual àquele que foi proposto aquando da primeira apresentação, 64.4 milhões de euros, as alterações prendem-se com algumas alterações que foram feitas a nível de medidas.

Nuno Palma Ferro, vereador do Beja Consegue, afirmou que embora a opção tenha sido a abstenção, o documento continua muito longe daquilo que é necessário para inverter o ciclo de decadência do concelho e apontou como exemplo o facto de não promover o crescimento e a melhoria da qualidade de vida das pessoas.

A alteração do sentido de voto, aconteceu, segundo Nuno Palma Ferro, porque o documento agora apresentado a votação já contempla algumas verbas para o início da intervenção que tem que ser feita para dar resposta a um grande problema que existe referindo-se à imigração. O aumento de 5 mil euros anuais para cada IPSS e a manutenção da limpeza no centro histórico ao domingo foram os outros motivos evocados para a alteração de voto.

Vítor Picado, vereador eleito pela CDU,  considerou que que as alterações que foram feitas não têm uma expressão significativa, por isso, a decisão de manter o voto contra. 

Para Vitor Picado, Beja merece um planeamento responsável e eficaz que dê prioridade ao desenvolvimento sustentável e ao bem estar coletivo e, do seu ponto de vista, isso não aconteceu com aquilo que o Executivo apresentou nas Grandes Opções do Plano e Orçamento 2025.

Os documentos seguem agora para aprovação na Assembleia Municipal.

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