Perante o pedido de demissão do Primeiro-Ministro e a marcação de eleições legislativas antecipadas, a CNA afirma que “as estruturas da Administração do Estado continuam a funcionar pelo que tal situação não pode ser usada para agravar as já difíceis condições de vida dos agricultores e das populações.”

De acordo com a CNA a “produção de alimentos tem ciclos próprios que se sobrepõem às crises políticas” e os “agricultores não podem ser ainda mais prejudicados do que têm sido, particularmente durante o conturbado ano de 2023.”

Os compromissos e contratos, prazos de pagamento das ajudas no âmbito da Política Agrícola Comum, avaliação de projetos e protocolos, tal como outros já assumidos com agricultores, produtores florestais, compartes dos baldios e com as suas organizações, têm, na opinião da CNA “todas as condições e a obrigação de ser mantidos e executados na íntegra tal como previamente definidos e contratualizados.”

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