Considera a central sindical  que “a complexa situação que vivemos, com uma guerra que a CGTP-IN condena, não pode servir de pretexto para continuar a adiar a resposta aos problemas dos trabalhadores nem, muito menos, para dar cobertura ao aumento da exploração, à degradação das condições de vida, ao aumento das desigualdades e à tentativa de imposição de uma ainda maior fragilização das condições de trabalho.”

A CGTP-IN afirma que não aceita “mais um ataque aos salários e pensões, aos direitos e condições de vida, num ano em que todas as previsões apontam para o crescimento da economia”

O aumento dos salários em 90 euros para todos os trabalhadores e fixar, a breve trecho, o salário mínimo nacional em 850 euros são apenas algumas das reivindicações como revela Vera Fernandes, da União de Sindicatos do Distrito de Beja. A sindicalista afirma ainda que o aumento dos salários e das pensões é uma "emergência nacional."

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