Foto: O ATUAL

A ACISTDB destaca a importância das “respostas sociais” e acredita que “é viável encontrar uma solução equilibrada que atenda a todos os interesses”, nesse sentido, considera “crucial que se garanta apoio às populações mais vulneráveis, sem comprometer a sustentabilidade e o desenvolvimento de Beja.”

Para a ACISTDB, deveria ser considerada a instalação do CAES 2.0 em zonas periféricas, à semelhança de outros CAES porque defende que “essa alternativa não apenas protegeria a privacidade e o bem-estar dos utentes, mas também salvaguardaria a dinâmica e a segurança da zona comercial, que deveria ser um espaço ativo e convidativo.”

Em defesa dos interesses dos comerciantes e do tecido empresarial da zona central, a ACISTDB considera “vital preservar e valorizar a zona comercial essencial para o desenvolvimento do comércio, da hotelaria e dos serviços locais” é ainda acrescentado que “a atratividade e a vitalidade desta área são fundamentais para impulsionar a economia local e melhorar a qualidade de vida da nossa comunidade.”

Consciente das dificuldades que o centro da cidade enfrenta, a ACISTDB salienta a necessidade de cuidado nas decisões estratégicas, que de algum modo possam comprometer a revitalização e expansão desta área e destaca “a união dos comerciantes” que tem sido “expressiva”, com muitos manifestando sua oposição à localização proposta para o Centro de Alojamento e Emergência Social.

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