Para o PSD o conjunto de acusação do PCP é “soberbo e arrogante” e surge “com a intenção de subverter a fase de declínio que atravessa.”

Na mesma nota, o PSD pergunta o que é que o PCP fez pela região, que “durante décadas foi força hegemónica no distrito de Beja e suportou o Governo Socialista durante 6 longos anos, garantindo o seu apoio parlamentar.”

Pergunta ainda o PSD “nos acordos parlamentares para garantir a passagem dos orçamentos de estado, que investimentos é que o PCP garantiu para o nosso território em troca da sua aprovação” e que “medidas estruturais conseguiu submeter nas 6 versões finais desse mesmo documento.”

O PSD considera ainda que o Baixo Alentejo ganhou “uma mão cheia de nada e outra de coisa nenhuma” com as lideranças locais do PCP e com o peso que ganhou no poder central, por via da constituição da geringonça

Finalmente o PDS afirma que “o PCP queira ou não, tem a sua marca associada à inércia, à incapacidade de acrescentar e à conduta ideológica de atrasar”

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