A organização pertence ao Movimento pelos Direitos do Polo Palestino e pela Paz no Médio Oriente (MPPM), ao Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) e à União de Sindicatos do Distrito de Beja, estrutura afeta à CGTP-IN.

De acordo com os promotores “a situação atual, com o brutal genocídio perpetrado por Israel em Gaza e o agravamento dos ataques aos palestinos na Cisjordânia, além da contínua ocupação e expansão dos colonatos, torna ainda mais urgente a necessidade de um reconhecimento formal do Estado da Palestina.”

É ainda afirmado que “estes ataques e a ocupação têm causado sofrimentos imensos ao povo palestino, violam direitos humanos fundamentais e exacerbam a instabilidade na região, com potenciais repercussões no mundo inteiro.”

A organização da ação de hoje em Beja alerta ainda para “o perigo de escalada de guerra em todo o Médio Oriente” porque “os factos das últimas semanas justificam esta preocupação” é que “para além dos sistemáticos bombardeamentos israelitas contra o Líbano e Síria, assistimos a uma escalada perigosíssima de ações militares entre Israel e o Irão.”

É também defendido que se torna cada vez “mais premente pôr fim ao genocídio contra o povo palestino, fazer calar as armas na Palestina e em toda a região. Também para defender a Paz no mundo. “

No documento enviado à redação de o ATUAL é ainda afirmado que “a comunidade internacional tem de assumir, de uma vez por todas, as suas responsabilidades históricas e trabalhar realmente para concretizar os inalienáveis direitos nacionais do povo da Palestina, sempre prometidos, mas nunca efetivados” porque “como a própria realidade repetidamente comprovou, sem o reconhecimento dos justos e legítimos direitos do povo palestino não haverá paz no Médio Oriente.”

 

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