De acordo com o Movimento “as medidas que o governo anunciou sobre o crédito à habitação, são um embuste” porque “deixam o teu crédito mais longe de pagar, e na atualidade não passa de uma migalhinha”, por isso, defende que “as prestações têm de baixar por conta dos lucros da banca.”

No dia 30, na rua, aquilo que se vai exigir “são medidas que baixem os custos com a habitação e garantam o acesso à mesma pelo tempo condigno e com a estabilidade necessária à emancipação e vida de cada um, o fim dos despejos e a revogação da Lei dos Despejos, mais habitação publica e alojamento estudantil e a melhoria dos salários, reformas e pensões para fazer face aos custos com a habitação.”

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