Oriundos de projetos tão variados desde a Pop, o Indie e até a eletrónica, os BG nascem da urgência em regressar às origens sonoras de cada um dos elementos e no recuperar do espirito desafiante único de uma banda de Rock. Um ano de trabalho na sala de ensaios na composição de uma estrutura musical ornamentada pela escrita ora poética, ora de preocupação social, deu forma e solidez a um conjunto de canções que aos poucos fazem parte de um todo universo muito próprio.

As ondas das melodias sempre sustentadas pelos riffs, o pulsar rítmico como que a marcar o destino apocalíptico das palavras, tudo isto num caldeirão de influências do mais clássico ao atual, caracterizam o som da banda numa explosão de emoções com a visceralidade própria do Rock.

 Como forma de dar textura ao trabalho, a banda apostou na reconhecida competência do produtor e engenheiro Steve Lyon que trabalhou com artistas como Depeche Mode, The Cure, The Creatures e Paul Mccartney, influências directas na banda, para as misturas do primeiro álbum.