A constituição desta equipa, formada por cinco operacionais, duas mulheres e três homens, foi possível devido a um protocolo que foi assinado entre a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Beja e a Câmara Municipal de Beja.

A EIP tem competências em valências diferenciadas para atuar em diferentes cenários, visa melhorar a eficiência da Proteção Civil e as condições de prevenção e socorro face a acidentes e catástrofes.

Rodeia Machado, presidente da direção da associação Humanitária dos bombeiros Voluntários de Beja afirma que esta é a segunda EIP da corporação bejense, a primeira foi criada em 2019. Ainda segundo, Rodeia Machado esta EIP é subsidiada em 50% pela Câmara de Beja e os outros 50% pela Autoridade Nacional de Emergência Proteção Civil.


Paulo Arsénio, presidente da Câmara Municipal de Beja, considera que este é um dia importante com a criação de mais uma EIP no concelho e destaca o passo importante que é dado na capacidades de resposta que os bombeiros têm para "oferecer" às populações.

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