Foto: Google

A reunião decorreu nas instalações da Escola Básica na presença de Paulo Arsénio, presidente da Câmara de Beja e Marisa Saturnino, vereadora responsável pelo pelouro das questões sociais. A sala esteve cheia e ao longo da noite surgiram algumas criticas pela forma como foi conduzido este processo, alguns residentes queixaram-se da falta de informação e de não terem sido envolvidos nesta discussão.

Luís Gaspar, presidente da Junta de Freguesia de Santa Clara do Louredo , em declarações ao O ATUAL, afirma que está ao lado dos seus fregueses e lamenta que a Junta de Freguesia não tenha sido ouvida em todo este processo. Luís Gaspar garante que está sempre ao lado da solução mas defende que a reunião, que decorreu ontem, já deveria ter acontecido há mais tempo de maneira a que se pudesse saber aquilo que está efetivamente previsto em relação a este Centro de Emergência Social.

Este novo espaço social pretende dar resposta a pessoas ou famílias que em determinado momento das suas vidas não têm alojamento e vivem em situação de emergência social. O espaço vai ter entre 24 a 36 camas e as vagas vão ser geridas pela Câmara Municipal de Beja.

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