Considerando que a saúde é um direito constitucionalmente consagrado, que não pode, na opinião do município serpense, estar dependente de opções gestionárias ou de resultados económicos, defende a autarquia que “só o retorno e a integração do Hospital de São Paulo, no Serviço Nacional de Saúde, poderá garantir o direito à saúde da nossa população”.

A reversão do Hospital de São Paulo, em Serpa, para a gestão pública e a sua integração no Serviço Nacional de Saúde tem vindo a ser defendida desde que a sua gestão deixou a esfera pública.

Na tomada de posição, agora tornada pública, os autarcas de Serpa asseguram que “a intermitência da abertura noturna do serviço de urgência deste Hospital, que voltou a acontecer nos últimos meses, veio, mais uma vez, provar que apenas a gestão pública, por nós defendida, assegura um direito da população: o acesso à saúde.”

 

Os eleitos da Câmara Municipal de Serpa, por unanimidade, voltam a manifestar a sua posição de defesa dos serviços públicos, neste caso, o funcionamento pleno do Hospital de São Paulo.

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