Foto: O ATUAL

De acordo com a CAP, se a medida não for concretizada, seguem-se reuniões com as suas associadas para agendar um ciclo de protesto já a partir de setembro.

A CAP afirma que “não desistirá de exigir o regresso das DRA ao Ministério de onde nunca deviam ter saído, nem deixará de utilizar os meios que, a cada momento, considere mais eficazes para tal.”

A CAP volta a criticar a decisão do anterior governo de ter retirado do Ministério da Agricultura a tutela das DRA e de as ter transferido para as Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR), “amputado a capacidade de orientar e executar no terreno a Política Agrícola Comum (PAC), pondo assim em risco o apoio a agricultores e produtores florestais.”

Ainda segundo a CAP, “a desorientação, a indefinição, a inadequação de meios e, em muitos casos, a paralisia que se têm vivido no setor eram previsíveis e foram, em devido tempo” por si denunciadas.

Tendo em conta que os partidos que integram o governo prometeram durante a campanha eleitoral a reintegração das DRA no Ministério da Agricultura, a CAP relembra que “passados praticamente quatro meses desde a tomada de posse, (…) nada foi feito e a paralisia mantém-se.”

A CAP garante que não desiste desta questão, que “é essencial para o País ter os meios necessários para defender e valorizar a nossa agricultura e as nossas florestas” e “não deixará de utilizar os meios que, a cada momento, considere mais eficazes para tal.” 

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