Foto: O Atual

Em nota de imprensa, o deputado afirma que esta questão surge “considerando a importância da economia circular e o valor do caroço de azeitona como recurso estratégico que permite maximizar a reutilização, reduzir desperdícios e promover a sustentabilidade” tornando-se, por isso, “imprescindível reavaliar sua classificação atual.”

Para o deputado social democrata “é fundamental uma geração de energia sem risco para a saúde pública ou o ambiente” e “tendo em conta o modelo de economia circular e a potencial contribuição para os objetivos de Desenvolvimento Sustentável, revela-se urgente reavaliar esta posição, passando a permitir que o caroço de azeitona derivado da extração de azeite seja classificado como biomassa, substituindo a sua classificação de resíduo.”

Esta proposta de Gonçalo Valente surge depois de “várias reuniões com dirigentes associativos” que consideram “que esta alteração iria promover a integração de tecnologias de valorização nos lagares de azeite, incentivando a produção de energia renovável, a diversificação de produtos e a sustentabilidade do setor, com claros benefícios económicos, ambientais e sociais.”

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