Esta decisão demonstra a vontade do Município castrense “em promover a contínua preservação e valorização desta expressão artística identitária e é, em primeiro lugar, o reconhecimento pelo trabalho desenvolvido há décadas pelos Grupos Corais do concelho.”

Ainda segundo a autarquia “esta classificação reflete também uma aposta clara na definição de uma estratégia global de salvaguarda do Cante no concelho, processo esse que está em curso, e que se expressou na criação recente do Observatório e Centro de Documentação do Cante Alentejano, a funcionar no Centro de Artes e da Viola Campaniça”.

O município afirma ainda que “o Cante Alentejano, Património Cultural Imaterial da Humanidade desde 2014, reforça o diálogo entre diferentes gerações, géneros e indivíduos de diferentes origens, contribuindo para a coesão social no concelho de Castro Verde, pelo que esta classificação vai ao encontro dos objetivos da autarquia na promoção de iniciativas que valorizem, preservem e dinamizem o património cultural do concelho.”

 

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