Foto: ICNF

Em comunicado, o ICNF indicou que a ação, em parceria com a Liga para a Proteção da Natureza (LPN), surge na sequência de um programa de resgate e salvamento de ovos e crias de tartaranhão-caçador, face ao declínio acentuado da espécie devido à diminuição da área utilizada com cereais de outono-inverno e de práticas agrícolas e pecuárias na última década.

“A maioria dos casais desta espécie [migradora] nidifica em searas, sendo essencial a colaboração dos agricultores na localização dos ninhos e alerta dirigido ao ICNF para a realização do resgate e salvamento de ovos e de crias”, salientou.

Neste âmbito, em agosto, foram libertadas quatro crias desta espécie e, na quarta-feira, foram libertados outros cinco exemplares, num total de nove, explicou o ICNF, acrescentando que, desde 2022, já foram libertados quase 60 exemplares de tartaranhão-caçador.

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