Segundo a Paróquia de Castro Verde, o sino e as imagens devocionais estavam em sacos de plástico, tendo a GNR informado o Pároco que se dirigiu ao Posto para fazer o reconhecimento dos objetos.

Na altura do furto o Pároco de Castro Verde, Luís Fernandes, indicou que, dos objetos furtados na Ermida de São Pedro das Cabeças, o sino em bronze, do século XVII ou XVIII, é “o mais irreparável”.

Já os outros objetos furtados, assinalou, “eram imagens populares, de pouco valor, que se podem comprar em Fátima”, porque “já há muito tempo” que foi retirada a arte sacra das ermidas mais isoladas da zona para evitar os furtos.

 

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