O Manifesto Eleitoral está dividido em 12 capítulos correspondentes a áreas estratégicas de desenvolvimento e progresso social da região Alentejo.

“Melhores condições de vida para quem vive e trabalha no Alentejo”, “A democracia ao serviço da região, dos trabalhadores e do povo”, “Visão integrada de desenvolvimento, com planeamento e programação”, "A saúde é um direito! Salvar o serviço nacional de saúde", "Educar e formar a população, defender a nossa cultura" e "A ciência e a tecnologia ao serviço do progresso e do desenvolvimento" são os primeiros seis capítulos.

Seguem-se mais seis “Viver melhor no Alentejo – território, direitos e equipamentos”, “Ligar o Alentejo. Mobilidade, transportes e acessibilidades”, “Defender o ambiente e os recursos naturais da região”, “Agricultura – ao serviço da soberania e segurança alimentar, da região e do povo”, “Investimentos estruturantes para o desenvolvimento da região” e “Dinamizar e diversificar a base económica da região”.

Para a DRA do PCP este documento é “um contributo para cimentar uma proposta de desenvolvimento para toda a região Alentejo que assenta em primeiro lugar nas condições de vida de quem trabalha e reside no Alentejo, que pressupõe uma rutura com décadas de desinvestimento crónico na região, que visa dar resposta ao conjunto das necessidades sociais e económicas da região, que acredita nas enormes potencialidades deste território e visa delas tirar partido. “

Ainda de acordo com a DRA o “Alentejo não é uma região pobre. Pelo contrário tem inúmeras riquezas, começando pelo seu povo, a sua rica cultura e os seus recursos naturais e do subsolo, com condições para um desenvolvimento sustentado da região assente numa mudança de política ao serviço dos trabalhadores, do povo, do País e da região”.

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