Centro de Negócios de Aljustrel quer atrair novas empresas
O Centro de Negócios de Aljustrel (CNA), que está a ser construído, tem um investimento de mais de 1 milhão de euros, sendo comparticipado pelo programa FEDER, nomeadamente através do Alentejo 2020- Programa Operacional Regional do Alentejo, vai permitir contribuir para a diversificação do tecido empresarial do concelho e da região.
Segundo a autarquia
aljustrelense “com o arranque desta obra já foi possível concluir aquela que
era uma das maiores intervenções no sistema de saneamento da vila de Aljustrel,
uma vez que com a demolição dos edifícios afetos ao antigo matadouro, foi
desviada, de debaixo do edificado, a principal conduta (esgotos e pluviais),
conduzindo-a para os principais troços e para uma nova artéria pedonal e
rodoviária, que surgirá em breve, e que fará a ligação deste zona ao Centro de
Saúde e à Escola Secundária.”
Estimular o empreendedorismo e atrair novos investimentos, contribuindo-se para o aumento da competitividade e ajudando-se à fixação de população neste território é aquilo que se pretende com o centro de negócios.
O edifício, de acordo com o município de Aljustrel, será composto por 13 gabinetes de trabalho distribuídos pelos dois pisos, com uma área útil média de 40.00 m2, mas separados entre eles por paredes amovíveis, o que facilmente permitirá a ampliação dos espaços em caso de necessidade. Um destes gabinetes destina-se à utilização coletiva, projetando-se que possa albergar, a custos reduzidos, várias Start Up. Ou seja, empresas inovadoras em fase de arranque. Estão ainda contemplados um Gabinete de Apoio Logístico e Administrativo permanente, uma sala polivalente, salas de reuniões, centro internet/biblioteca, entre outros.
A Câmara Municipal de Aljustrel revela ainda que “o edifício do CNA consta de uma construção de dois pisos, de linhas assumidamente contemporâneas, marcado por duas frentes de forte impacto visual, num contraste estético com a arquitetura envolvente, e muito particularmente com os edifícios que lhe são confinantes de características industriais, que se traduzem numa dinâmica volumétrica e fluidez funcional, sendo esta vertente mais percetível a partir do interior, onde os gabinetes de trabalho se desenvolvem em torno de um jardim central não coberto, pelo sistema de galeria.”