Afirma o CESP que “desde 2016 que o Contrato Coletivo de Trabalho dos trabalhadores das empresas de distribuição não é revisto. Os salários não aumentam e a carreira profissional desapareceu”, por outro lado, acusa os “patrões de não se darem por satisfeitos e quererem retirar mais direitos aos trabalhadores, que lhes dão os milhões de euros de lucro”

De acordo com o CESP durante este tempo de pandemia “os trabalhadores tiveram uma desvalorização brutal das carreiras profissionais. Anos e anos de trabalho a receber perto do SMN”, “horários completamente desregulados que não permitem conciliar o trabalho com a vida pessoal”, “ritmos de trabalho muito intensos, com agravamento da falta de trabalhadores nos locais de trabalho” e “desgaste físico e psicológico”.

Posto isto, o CESP reivindica a revisão do Contrato Coletivo de Trabalho, a valorização das carreiras profissionais e mostra-se contra o banco de horas e a redução do valor das horas extraordinárias.

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