De acordo com a CGPT-IN este protesto surge pelo aumento geral dos salários, contra o aumento do custo de vida e pelo controlo dos preços, contra a desregulação e por horários dignos, contra a precariedade, por emprego com direitos, em defesa da contratação coletiva, pela revogação das normas gravosas da legislação laboral, pelo aumento das pensões e em defesa dos serviços públicos e funções sociais do Estado, nomeadamente no SNS e na habitação.

Ainda segundo a central sindical “os trabalhadores sabem que é possível viver melhor no nosso País e não aceitam o discurso das inevitabilidades” e sabem, também, que precisam de “respostas imediatas ao agravamento da situação por via do brutal aumento do custo vida.”

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