Foto: IR-CGTP

Esta é a resposta à decisão do Governo de atribuir, em outubro, um suplemento extraordinário aos pensionistas, que varia entre 100 e 200 euros.

A Inter-reformados afirma que “o direito a envelhecer com dignidade, passa, essencialmente, pela situação económica e social dos reformados e pensionistas, pela capacidade que têm ou não têm de adquirir ou pagar bens e serviços essenciais, como a alimentação, a habitação, a saúde ou os medicamentos, entre outros.”

Ainda segundo a Inter-reformados “para cumprir esse direito constitucional, não basta atribuir o suplemento extraordinário num mês, é necessária a valorização real das reformas e pensões.”

A resposta que se exige e que os reformados e pensionistas necessitam e merecem, para a Inter-reformados não pode ser “pontual, mas permanente, para poderem fazer face às necessidades, também elas permanentes.”

O esclarecimento dos reformados e pensionistas, a sua organização, unidade, mobilização e luta pelo aumento significativo das reformas e pensões, de forma a recuperar e melhorar o seu poder de compra é o caminho que tem de ser seguido de acordo com a Inter-reformados da CGTP-IN.

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