Esta ação “contra o aumento do custo de vida e o ataque aos direitos” é dinamizada a partir dos locais de trabalho, empresas e sectores, com a realização de plenários, concentrações, manifestações e greves, e a realização de uma ação convergente no dia 15 de outubro, com manifestações em Lisboa e no Porto, pela exigência da resposta imediata às reivindicações dos trabalhadores.

O aumento dos salários de todos os trabalhadores em 90 euros, aumentos extraordinários, mesmo dos salários que foram atualizados, mas cuja revisão já foi absorvida pela inflação e o aumento extraordinário do Salário Mínimo Nacional, fixando-o nos 800 euros, com efeitos imediatos são algumas das reivindicações.

 De acordo com a central sindical é ainda exigido o aumento extraordinário de todas as pensões e reformas que reponha o poder de compra e assegure a sua valorização, aumento das prestações de apoio social; revogação das normas gravosas da legislação laboral, assim como, a fixação de limites máximos nos preços dos bens e serviços essenciais e a aplicação de um imposto que incida sobre os lucros colossais das grandes empresas, promovendo justiça fiscal e contribuindo para o reforço dos serviços públicos e funções sociais do Estado e para a concretização de medidas de apoio que ajudem a responder à difícil situação social que atinge largas camadas da população em Portugal.

Para a central sindical é “urgente valorizar o trabalho e os trabalhadores e exigir uma política que garanta um futuro melhor num país desenvolvido, uma política que dignifique quem trabalha e produz a riqueza.”

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