Os autarcas que participaram na reunião, oriundos de países como Angola, Brasil, Cabo Verde, Moçambique e Portugal, “condenaram os ataques que grupos de terroristas têm perpetrado em Cabo Delgado, dando a origem a mais de 700 mil refugiados, muitos deles crianças.”

Foi aprovada uma tomada de posição onde acordaram dirigir-se em conjunto aos organismos liderados por dignitários que falam português, nomeadamente ONU, Organização Internacional para as Migrações e Presidência do Conselho da UE, no sentido de articularem entre si as respostas que a situação de Cabo Delgado impõe no plano internacional.  

Essas respostas incluem saúde, alimentação, água e saneamento nos centros de acomodação e de trânsito dos deslocados internos, reassentamento e apoio psicossocial, infraestruturas e reconstrução do tecido económico. 

Recorde-se que Sines, celebrou em 2014 um acordo de geminação com o município de Pemba, capital da província de Cabo Delgado, para onde se têm dirigido milhares de refugiados. 

 

 

Comente esta notícia

Este site usa cookies para melhorar a sua experiência. Ao continuar a navegar estará a aceitar a sua utilização.