A CNA frisou a “importância da necessidade de rápida concretização das medidas anunciadas pelo Ministério para fazer face ao aumento dos custos de produção, para que as ajudas cheguem aos agricultores a tempo de atenuar as despesas incomportáveis das explorações.”

Entre os temas abordados pela Confederação, esteve a “reafirmação da proposta de criação de uma lei que proíba que se pague aos agricultores abaixo dos custos de produção, como forma de garantir rendimentos dignos e a viabilidade económica das explorações agrícolas.”

De acordo com a CNA “outros assuntos importantes para o desenvolvimento da Agricultura Familiar e do Mundo Rural e para a defesa dos rendimentos e de uma vida digna para os pequenos e médios agricultores foram reafirmados” com a entrega da moção “15 medidas urgentes”.

Tendo em conta que nesta nova legislatura a área da Alimentação está sob alçada da ministra da Agricultura, a CNA aproveitou para valorizar o papel determinante da Agricultura Familiar na construção da Soberania Alimentar do país e na garantia de uma alimentação de qualidade, de proximidade e acessível à população.

Neste sentido, a Confederação reafirmou a importância da concretização da proposta da CNA para que, até 2030, 30% do abastecimento de produtos agrícolas das cantinas públicas tenha origem na Agricultura Familiar portuguesa.

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