Esta intervenção feita, segundo o município, tendo em conta os “aspetos da funcionalidade, ambiente, património e paisagem”, constitui um “forte contributo para um ambiente sustentável e melhores condições de vida da população.”

De acordo com a Câmara de Cuba o projeto pretendeu, em linhas gerais, ordenar a circulação e o estacionamento automóvel, implementando as condições de segurança necessárias no acesso às edificações confinantes e na circulação de peões e veículos, assim como, garantir a coerência e unidade do espaço público, vias/praças/jardim, contribuindo para a fruição e utilização pela população.

Ainda segundo o município, esta obra que está integrada no conceito de urbanidade que tem vindo a implementar permitiu a “valorização do espaço público" e apresenta ainda vantagens "na mobilidade (com introdução de meios suaves de mobilidade/transportes públicos)”.