A decisão aprovada na passada sexta-feira em Conselho de Ministros vem, segundo a CAMB “esvaziar ainda mais a importância estratégica e capacidade de decisão do Ministério da Agricultura, que já tinha perdido a área das Florestas para o Ministério do Ambiente e competências da Direção-Geral da Alimentação e Veterinária".

Em nota de imprensa, a CAMB afirma ainda que subscreve na íntegra "a posição manifestada pela CAP - Confederação dos Agricultores de Portugal que considera esta medida abusiva, absurda, antidemocrática e inaceitável. E junta-se ao apelo da CAP para que a Assembleia da República tome medidas imediatas para travar a resolução do Conselho de Ministros, que muito prejudica o setor agrícola e as suas empresas."

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