Segundo o boletim epidemiológico da DGS de hoje, a maioria das infeções volta a ser registada na região de Lisboa e Vale do Tejo, com 1.141 novos casos, o que representa 43% do total do país, que ultrapassou hoje os 912.406 casos acumulados.

Os mesmos dados indicam que, nas últimas 24 horas, se registaram nove óbitos, mais um do que na segunda-feira, e que aumentaram as pessoas internadas.

Mais 13 pessoas estão internadas em enfermaria, num total de 742, e há menos dois doentes em unidades de cuidados intensivos, que acolhem agora 161 pessoas.

As nove mortes das últimas 24 horas registaram-se nas regiões de Lisboa (seis), Alentejo (duas) e Norte (uma).

Segundo os dados da DGS, até agora, morreram em Portugal 17.173 pessoas vítimas de covid-19: 9.020 homens e 8.153 mulheres.

De acordo com a autoridade de saúde, Portugal tem agora 45.199 casos ativos (-849), tendo recuperado da infeção nas últimas 24 horas mais 3.490 pessoas, o que aumenta para 850.034 o número de recuperados desde o início da pandemia.

O número de contactos em vigilância está nos 76.360, na sequência das 1.461 pessoas que, nas últimas 24 horas, passaram a integrar este grupo.

A região de Lisboa e Vale do Tejo contabiliza agora 356.234 casos de infeção, seguida de perto pelo Norte (354.877), refere a DGS.

No Centro, já foram notificados 124.951 casos, no Alentejo 31.878, no Algarve 27.764, na Madeira 10.104 e nos Açores 6.598.

Lisboa e Vale do Tejo é a região com mais óbitos (7.314), seguindo-se o Norte (5.377), o Centro (3.032), o Alentejo (976), o Algarve (370), a Madeira (70) e os Açores (34).

As autoridades regionais dos Açores e da Madeira divulgam diariamente os seus dados, que podem não coincidir com a informação disponibilizada no boletim da DGS.

Na segunda-feira, Portugal continental registou um aumento da taxa de incidência de infeções por 100 mil habitantes, que subiu para 325,2, enquanto o índice de transmissibilidade (Rt) do vírus baixou ligeiramente.

O território continental apresentava, na segunda-feira, uma taxa de incidência de 325,2 casos por 100 mil habitantes, quando, nos dados da DGS divulgados na sexta-feira, este indicador estava nos 280,5.

Nos concelhos de baixa densidade populacional, que representam mais de metade do território continental, a linha vermelha que obriga os municípios a recuar no plano de desconfinamento está fixada nos 480 casos por 100 mil habitantes nos últimos 14 dias. Os restantes concelhos ficam sob alerta quando ultrapassarem os 240 casos por 100 mil habitantes no mesmo período.

Relativamente ao Rt – que estima o número de casos secundários de covid-19 resultantes de uma pessoa infetada –, os dados divulgados pela DGS na segunda-feira indicavam uma ligeira redução, passando dos 1,19 registados na sexta-feira para 1,16.

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