De acordo com a EDIA “esta estratégia tem como principal objetivo favorecer a mobilidade da fauna, a conservação de habitats prioritários, assim como a proteção das espécies e o seu dinamismo natural, onde todos estes fatores em conjunto formam um mosaico paisagístico benéfico para que as espécies realizem as suas funções vitais.”

É ainda avançado que “o estudo que define áreas de Corredores Ecológicos tem já concluída a análise e desenho teórico dos corredores, estando neste momento a iniciar os trabalhos de campo."

Para a criação dos corredores ecológicos do EFMA, a EDIA teve como principais fatores a ligação a habitats prioritários tais como as galerias ripícolas, os montados, os charcos temporários mediterrânicos e os grupos faunísticos representativos, nomeadamente quirópteros, aves estepárias e outros mamíferos e aves, para além de caminhos de terra e massas de água.

Segundo a EDIA os corredores ecológicos do EFMA só poderão ser uma realidade no terreno, com a ajuda dos agricultores, dos agentes políticos, das diversas entidades de tutela do território e claro, da população em geral.

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