A abertura do festival está a cargo da companhia “Gato SA”, de Vila Nova de Santo André (Santiago do Cacém), com a peça “VAI VEM”.

Vai Vem é uma viagem visual onde o corpo e o silêncio são os protagonistas. Inspirada na migração como território visual e no teatro físico como ferramenta narrativa, a obra apresenta as personagens como sombras sem tempo que deambulam cruzando as suas histórias e, como um caleidoscópio, nos falam dos desapegos, da ilusão, dos vazios humanos, dos medos, da solidão, do amor, da vida e dos impulsos que nos levam a partir. A encenação  está a cargo de Juan Carlos Agudelo Plata.

Das companhias estreantes em Serpa, destaque para a Mákina de Cena, de Loulé, e para a Terra Amarela, Plataforma de Criação Artística Inclusiva, que apresenta em Serpa Aldebarã, com um elenco de intérpretes-criadores com um perfil que se apoia na diferença: artistas com distintas idades, raças, capacidades intelectuais, ferramentas de comunicação.

Destaque também para Caldo Verde, o texto original do diretor artístico da Baal17, Rui Ramos, que regressa a Serpa agora com sotaque do Norte, pela mão da Krisálida.

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