Espetáculo de dança contemporânea “Óbice” estreia 5ªfeira na via de Cuba
“Óbice”, que retrata o lado positivo e o lado negativo das relações amorosas, é o título do espetáculo da Companhia Alentejana de Dança Contemporânea (CADAC) que estreia, amanhã, na vila de Cuba.
“Óbice”, que retrata o lado positivo e o lado negativo das relações amorosas, é o título do espetáculo da Companhia Alentejana de Dança Contemporânea (CADAC) que estreia, amanhã na vila de Cuba.
A coreografia é a segunda produção da CADAC e é interpretada pelos bailarinos Catarina Oliveira e Dinis Santos, coreografados por Marianela Boán, “afamada coreógrafa da República Dominicana”, revelou o grupo de dança contemporânea de Beja.
“Óbice”, cuja designação é inspirada na palavra em latim “obex”, que significa cadeado, como “obstáculo ou impedimento para algo”, retrata “o lado positivo e negativo das relações amorosas, os desafios individuais e plurais do casal”, pode ler-se no comunicado da CADAC enviado à agência Lusa.
“Um casal move barreiras visíveis e invisíveis explorando o valor do obstáculo como impulso ou aniquilação. As barreiras modificam a relação corpo-espaço, tornando-os vítimas e perpetradores da sua própria jornada”, acrescentou a companhia.
A estreia do espetáculo acontece na Casa Fialho de Almeida, em Cuba, na quinta-feira, no âmbito do projeto “Programação em Rede”, promovido pela Comunidade Intermunicipal do Baixo Alentejo (CIMBAL) em 10 municípios da região.
Nesse sentido, após a estreia, a peça já tem mais oito apresentações agendadas em municípios do Baixo Alentejo.
No sábado, é apresentado em Serpa e, no dia seguinte, em Alvito, antes de seguir para a Vidigueira (02 de julho), Barrancos (07 de julho) e Almodôvar (08 de julho).
Castro Verde recebe, a 17 de julho, este espetáculo, que ruma depois para Mértola, no dia 21, antes de o périplo pela região encerrar em Moura, a 14 de agosto.
A coreógrafa Marianela Boán é também responsável pela direção artística do espetáculo, que conta com cenografia e figurinos de Ana Rodrigues, que “assina” igualmente o design gráfico, fotografia e vídeo.
O som e luz são da responsabilidade de Ivan Castro, enquanto a produção executiva pertence a Clara Cunha e António Revez é o promotor internacional.