A ativação desta unidade, a 30 de janeiro, por parte da Subcomissão Distrital de Proteção Civil foi essencial para continuar a manter sem ruturas a assistência em unidades de saúde, numa altura em que estavam lotadas as Unidades de Cuidados Intensivos e as enfermarias COVID. Passado pouco mais de um mês da sua ativação, e a entrada dos primeiros utentes a 2 de fevereiro, a EAR foi desativada a 4 de março, depois do último utente ter tido alta a 25 de fevereiro.

Paulo Arsénio, presidente da Câmara Municipal de Beja, destaca o papel importante que esta Estrutura de Apoio de Retaguarda teve e revela que foram 18 os utentes que por lá passaram. O autarca recorda ainda que esta Estrutura também já tinha recebido utentes, em meados de Outubro do ano passado, quando houve um surto de Covid na Lar Mansão de S.José.

Desde o início do ano que o número de casos tem vindo a diminuir de forma substancial, sobretudo desde que o país entrou em confinamento e embora, o governo comece a preparar o plano de desconfinamento, que deverá ser conhecido na próxima 5º feira, é importante que ninguém “baixe a guarda”. Paulo Arsénio considera fundamental que se mantenham todos os cuidados como até aqui.

 

O autarca bejense deu ainda conta que a atual fase de vacinação inclui 4300 pessoas do concelho de Beja, destas, 1388 já receberam a primeira dose da vacina.

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