De acordo com a FENPROF a luta surge por melhores serviços públicos, melhores condições de ensino e de aprendizagem e por aumento real dos salários.

Valorização profissional, devolução do tempo de serviço, um modo justo de avaliação do desempenho, rejuvenescimento da profissão, cumprimento do horário legal de 35 horas e a reversão do processo de municipalização são outras reivindicações que estão na ordem do dia.

A FENPROF exige ainda que 6% de PIB seja canalizado para a educação.

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