Na reunião do Conselho Nacional da FENPROF, a estrutura sindical decidiu promover no dia 2 de novembro “uma concentração de dirigentes, delegados e ativistas sindicais em frente à AR [Assembleia da República, juntamente com outras organizações que também participem”.

Segundo a resolução aprovada, a FENPROF ratificou a greve nacional de professores e educadores prevista para esse mesmo dia, em convergência com outras organizações sindicais.

Este é o dia em que o ministro da Educação estará no parlamento numa audição no âmbito da proposta do Orçamento do Estado para 2023.

Segundo a FENPROF, João Costa estará na Assembleia “a justificar o injustificável: o financiamento da Educação em 2023, de acordo com o previsto na proposta de Orçamento do Estado”.

A FENPROF decidiu ainda “reafirmar a importância das greves ao sobretrabalho e ao serviço extraordinário que se iniciarão em 24 de outubro, apelando aos docentes que adiram sempre que a atividade a que estiverem obrigados constitua um abuso ou uma ilegalidade”, bem como “entregar ao Ministério da Educação, na primeira reunião do processo de revisão do regime de concursos, o abaixo-assinado “Não à contratação por escolas ou outras entidades locais””.

Reitera a “determinação” para “manter e reforçar a ação reivindicativa nas suas diversas frentes” e mandatou o Secretariado Nacional da FENPROF para decidir “as ações e lutas” que se considerem adequadas em cada momento.

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