Tal como anteriores, também este protesto é dirigido ao governo na sua totalidade, em particular ao Primeiro-Ministro e à ministra da Presidência, “esgotadas que parecem estar todas e quaisquer possibilidades de os responsáveis do ministério da Educação adotarem uma atitude aberta ao diálogo e à negociação, valorizando o diálogo social, de que se afirmam defensores, e valorizando as organizações sindicais de professores e educadores.”

O tema desta ação é a carreira docente. Uma carreira que, que segundo a FENPROF, “tem vindo a ser pervertida e desvalorizada por medidas impostas de forma deliberada, principalmente a partir de 2011, quando se (re)iniciaram os congelamentos na progressão e a suspensão da contagem do tempo de serviço.”

Para a FENPROF “a carreira é, ou deveria ser, um dos elementos essenciais à atratividade da profissão docente, daí que, ao longo dos anos, a luta em sua defesa tenha sempre merecido uma forte adesão de professores e educadores.”

A FENPROF afirma que “tem propostas para recompor a carreira, de forma faseada, e já as entregou, mais de uma vez, no ministério da Educação” mas os seus responsáveis “optaram por não lhes dar qualquer atenção”. Nesse sentido, a FENPROF afirma que “não desiste e irá prosseguir a luta pela recomposição da carreira e pela sua consequente revalorização.”

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