No sábado, num primeiro balanço feito à agência Lusa, o presidente da autarquia de Sines, que organiza o evento, Nuno Mascarenhas, admitiu que “a dimensão que o FMM tomou nestes anos” obriga a “pensar o festival com maior profundidade” e a “acompanhar esse crescimento do ponto de vista da organização”.

“Temos, sem dúvida, que melhorar alguns aspetos, sobretudo no que diz respeito ao acolhimento dos espectadores e à experiência do festival”, reconheceu.

Em comunicado divulgado ontem, a organização aponta a necessidade de melhorar as entradas de pessoas para os concertos no castelo, até porque as vendas de bilhetes para este espaço aumentaram 24%.

Quanto às dificuldades de alojamento, o presidente da câmara espera ter “uma nova solução para o parque de campismo de Sines e também novas unidades de alojamento”.

Pela edição deste ano do FMM Sines passaram nomes como Expresso Transatlântico, Carminho e A Garota Não, todos de Portugal, Lila Downs (México), Nneka (Nigéria), Rodrigo Cuevas (Espanha), Tinariwen (Povo Tuaregue/Mali), Chico César (Brasil), Tabanka Djaz (Guiné-Bissau) e Tubarões (Cabo Verde).


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