GNR assinala Dia Internacional para a Descriminação Zero
A Guarda Nacional Republicana assinala hoje, dia 1 de março, o Dia Internacional para a Discriminação Zero com o objetivo de consciencializar a população para as diferentes formas de discriminação e desigualdades, sejam elas através do género, idade, orientação sexual, deficiência, raça, etnia, saúde, religião, nacionalidade, situação económica ou estrato social, como forma de prevenir comportamentos discriminatórios.
Em nota de imprensa a GNR recorda que a “discriminação baseia-se em informações erradas, medo ou ignorância, refletindo-se em diversas situações comuns do dia-a-dia”. A Guarda aproveita este dia para celebrar a diversidade em favor de uma sociedade mais justa, inclusiva e tolerante. Além de sensibilizar a população, a Guarda assegura que tem desenvolvido ações de formação ao seu efetivo, para que esteja cada vez mais bem preparado para participar, enquadrar, tratar e acompanhar esta realidade.
Para assinalar esta data a GNR, para além de ter divulgado um vídeo de sensibilização sobre esta temática, realiza hoje a primeira sessão de uma videoconferência subordinada ao tema “Direitos Humanos, Racismo, Discriminação Racial, Xenofobia e Intolerância relacionada”, cujo público-alvo são militares da Guarda, havendo lugar a uma segunda sessão a 8 de março.
Diz a GNR que “no contexto atual de pandemia COVID-19, e em complemento de todas as ações que vêm sendo desencadeadas por todo o seu dispositivo, a Guarda tem lançado campanhas nacionais com o objetivo de combater todas as formas de discriminação e proteger os mais vulneráveis, como os idosos (“Censos Sénior”, “65Longe+Perto”, “Natal a GUARDAr os nossos idosos”), as crianças (“Não sou um Alvo”, “Internet Segura”), as pessoas com deficiência (“desMarca a Diferença”) e as vítimas de violência doméstica (“Não sou um Saco”, “campanha para a Eliminação da Violência contra as Mulheres”)”.
Neste dia a GNR relembra que:
· Todas as pessoas são iguais perante a lei;
· Trate as todas as pessoas com respeito, independentemente da sua raça, orientação sexual, género, religião, nacionalidade, deficiência ou estrato social;
· Tenha conhecimento dos seus direitos, bem como dos seus deveres;
· Denuncie situações de discriminação.