Em comunicado, a GNR precisa que a operação tem como objetivo “garantir a segurança dos comerciantes e clientes” devido ao aumento de fluxo de pessoas em espaços e áreas de comércio, até ao final da época de Natal.

Para tal, avança a corporação, estão a ser realizadas ações de sensibilização junto dos comerciantes e reforçado o patrulhamento policial nas zonas de comércio, sendo mobilizados militares das secções de prevenção criminal e policiamento comunitário, da investigação criminal e postos territoriais.

Nas ações de sensibilização, os militares alertam os comerciantes para “os procedimentos de segurança a adotar, com o intuito de evitar que sejam alvo de ilícitos criminais”.

A GNR refere que o patrulhamento nas zonas de comércio tem como finalidade “aumentar o sentimento de segurança dos lojistas e clientes, considerando que nesta época existe um aumento significativo de transações monetárias”.

No comunicado, a GNR aconselha os comerciantes para que tenham as entradas e saídas do estabelecimento bem iluminadas, verifiquem se as portas e janelas estão devidamente fechadas quando fecharem a loja, não tenham grandes quantidades de dinheiro, não tenha uma rotina para a realização dos depósitos bancários e tenham sempre disponível o contacto telefónico da GNR.

Em caso de assalto, os lojistas devem, segundo a GNR, manter a calma, não reagir, memorizar os traços fisionómicos do assaltante, a roupa que o mesmo vestia e a direção de fuga, contactando de imediato a Guarda.

Lembra ainda os clientes ou compradores on-line para que evitem trazer grandes quantias de dinheiro e objetos de valor, manter a mala de mão ou pasta do lado oposto à berma, junto dos edifícios, evitar circular em locais isolados e pouco iluminados e, caso tenham algum choque com alguém, verificar, de imediato, se a carteira, o telemóvel e os restantes objetos de valor continuam consigo.

A GNR indica ainda que se deve ter “sempre o cuidado de verificar” a segurança das páginas da internet, se a empresa ou determinada entidade que comercializa através da internet “realmente existe” para evitar burlas e “desconfiar sempre” de publicidade de bens ou serviços que são comercializados a preços demasiadamente baixos.

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