O espetáculo vai homenagear o Cante Alentejano, que este ano celebra 10 anos de reconhecimento como Património Cultural Imaterial da Humanidade.

Ricardo Ribeiro vai também recuperar os seus fados e no palco vão misturar-se diferentes idades, sonoridades e os dois estilos musicais. 

O fadista lisboeta e alentejano por afinidade, prepara o concerto no âmbito do centenário do Teatro Tivoli BBVA e ao qual se junta a Associação de Cante Alentejano (ACA) “Os Ganhões” de Castro Verde. 

Este grupo, já quinquagenário, formou-se em 1972 e em 1975 editou o primeiro LP “Castro Verde É Nossa Terra”. Ao fim de 5 anos, “Os Ganhões de Castro Verde” ganharam o 1º Prémio do Concurso de Coros Alentejanos, realizado na Casa do Alentejo, em Lisboa.

Ainda antes da viragem do século, em 1997, o grupo editou o CD “É Tão Grande o Alentejo” e em 2000 somou ao repertório musical, a participação no álbum “Primeiro Canto” de Dulce Pontes e também na Tournée da artista. 

Em 2015, “Os Ganhões de Castro Verde” editaram o último álbum “As Nuvens que andam no ar” e podem agora acrescentar à biografia, a participação no concerto de Ricardo Ribeiro, esta noite, às 21h00, no Teatro Tivoli BBVA.