Com esta ação de luta os jovens trabalhadores pretendem “exigir melhores salários, e uma carreira e vida dignas, bem como para protestar contras as políticas para a juventude prosseguidas pelos sucessivos governos do PSD/CDS e PS, que têm insistido em baixos salários, desvalorização das carreiras, precariedade laboral e desregulação dos horários de trabalho."

Os jovens representam 25% da força de trabalho nacional, e 55% são trabalhadores com vínculos precários; em 2024, a média salarial dos jovens trabalhadores com menos de 25 anos é de 853 euros. Em Portugal há mais de 100 mil jovens trabalhadores com horários desregulados e 54% dos portugueses que emigram são jovens.

De acordo com a Interjovem/CGTP-IN “razões não faltam” para os jovens lutarem contra “a exploração, a pobreza e a falta de perspetiva de um futuro digno.”

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