Foto: Justino Engana

Afirma ainda o deputado que a direção da escola decidiu encerrar temporariamente o estabelecimento de ensino uma vez que, de momento, não tem quaisquer, cobertura por estar a ser alvo de obras de remoção do fibrocimento (amianto), e que devido ao mau tempo que se abateu na cidade de Beja, o regular funcionamento das instalações ficou gravemente comprometido, uma vez que a grande quantidade de água que se infiltrou destruiu parte significativa dos tetos, soalhos e demais material escolar.

Nesse sentido, João Dias quer saber que conhecimento tem o Governo relativo ao decurso dos trabalhos a decorrer na Escola Básica 2,3 Mário Beirão, em Beja, que medidas vai o Governo tomar para que rapidamente se retome o regular funcionamento das instalações, quando prevê o Governo que os alunos retomem as aulas presenciais e se já foi retirado todo o amianto da escola ou está a decorrer esse processo?

Considerando a necessidade de proteger a saúde de alunos, docentes e não docentes, João Dias pergunta ainda se estes estão ou estiveram expostos à remoção do amianto da cobertura da escola e se foi ou não monitorizada a qualidade do ar, quanto a presença de partículas de amianto, antes, durante e depois da sua remoção. Se sim, quer saber, quais os valores verificados.

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