Foto: O ATUAL

Esta iniciativa organizada pela CGTP-IN, em conjunto com o CPPC, MPPM e o Projeto Ruído surge tendo em conta que “a cada dia que passa intensifica-se o genocídio do povo palestiniano. Israel, com a sua política colonialista e racista, continua empenhado na morte e na expulsão do povo palestiniano da sua terra.”

É ainda afirmado que “Israel tem destruído indiscriminadamente habitações, hospitais, escolas, locais de culto, trabalhadores e destrói os meios com que as agências humanitárias prestam apoio aos palestinianos na Faixa de Gaza, incluindo da ONU” tendo acentuado “o bloqueio da entrada de comida, água e fornecimento de energia na faixa de Gaza, fazendo proliferar a fome e a doença.”

Os promotores da iniciativa acrescentam ainda que “assistimos uma escalada de ataques também na Cisjordânia, com a destruição de edifícios, ocupação de terras” e a “par disto, Israel aumenta a escalada de confrontação na região contra os países vizinhos, como no Líbano e na Síria.”

Ainda de acordo com os promotores da jornada nacional de solidariedade “já são mais de 40 mil pessoas assassinadas pela máquina de guerra israelita, alimentada pelos Estados Unidos da América e seus aliados, incluindo a União Europeia, que dão cobertura e apoio aos crimes de guerra”, por isso, defendem que “o genocídio tem de parar. Esta intensificação brutal do massacre que dura há décadas tem de dar lugar a um cessar-fogo imediato e permanente. É urgente uma Palestina livre, soberana e independente e a Paz no Médio Oriente.”

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