Para o Chega “este é um momento em que as entidades políticas e governamentais devem atuar de forma coordenada e decisiva, com o objetivo de mitigar o impacto da doença e garantir a sustentabilidade da produção agropecuária na região.”

De acordo com o Chega é importante ter “dados atualizados sobre o estado epidemiológico e o plano de erradicação” por isso, questiona “quais são os dados mais recentes sobre a extensão da doença e a sua disseminação a nível nacional, particularmente no Baixo Alentejo” porque considera que “transparência nas informações é crucial para que os agricultores e as suas organizações possam adaptar-se às medidas necessárias para combater o vírus.”

O Chega questiona ainda se há por parte do Ministério da Agricultura e das ex - Direções-Gerais de Alimentação e Veterinária (DGAV), atualmente na CCDR, “um plano específico de apoio para auxiliar os agricultores nesta situação crítica” e considera fundamentais informações sobre "a implementação de medidas de profilaxia, incluindo vacinação, além de possíveis incentivos para abates sanitários, como forma de controle epidemiológico e apoios à perda na produção.”

Afirma ainda a Comissão Política da Distrital de Beja do Chega que “a situação exige urgência e responsabilidade, porque os produtores enfrentam perdas financeiras substanciais, e a continuidade da produção local está em risco” e “insta as autoridades a tomar medidas imediatas e concretas, implementando políticas eficazes de contenção, suporte económico e assistência técnica, necessárias para salvaguardar a atividade agrícola e a economia rural da região.”.


O comunicado termina com a afirmação que “este é o momento de unir esforços em prol da proteção da saúde animal e da sustentabilidade do setor agropecuário, que é vital para o distrito de Beja e para o País.”

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