Foto: Observador

Apesar desta espécie de mosquito poder ser transmissora de várias doenças, como Dengue, Zika e Chikungunya, nenhum dos exemplares capturados é portador de agentes patogénicos.

De acordo com a ULSBA, “esta espécie de mosquito foi identificada pela primeira vez em Portugal, na região Norte em 2017 e encontra-se também presente nas regiões do Algarve e Lisboa.”

É ainda acrescentado que “os mosquitos foram identificados no âmbito do Programa Nacional Rede de Vigilância de Vetores (REVIVE), implementado em todo o território nacional, que a Unidade de Saúde Pública da Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo (USP da ULSBA), participa desde 2008, ano da sua criação.”

Segundo a ULSBA desde 2016 que a USP tem “desenvolvido protocolos de cooperação com os municípios do Baixo Alentejo, tendo em 2022 formalizado um único protocolo com os 13 municípios, permitindo assim monitorizar todo o território da sua área de abrangência.”

A USP da ULSBA está a monitorizar a situação em colaboração os municípios e a Proteção Civil e apela à colaboração de todos os cidadãos no reporte e controlo do mosquito.

O reporte pode ser feito na aplicação Mosquito Alert (https://www.mosquitoalert.com/en/

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