Mostrar o descontentamento da comunidade em relação à proximidade do mesmo, e apelar às entidades competentes para a tomada de medidas que defendam o interesse e a saúde da população foi o principal objetivo.

Afirma o movimento, em nota de imprensa, que “a iniciativa juntou dezenas de ervidelenses que desfilaram contra a recente plantação de um olival de grandes dimensões junto ao perímetro urbano (o qual se junta a uma mancha interrupta de dezenas de quilómetros de outros olivais superintensivos), colocando como forma de protesto, placas no caminho rural que separa as habitações e o olival em questão.”

Ainda segundo do movimento “o rápido avanço das culturas superintensivas, cada vez mais próximas das habitações, em áreas de elevada sensibilidade ecológica, junto à Albufeira do Roxo, está a comprometer a qualidade ambiental do território.”

De acordo com o movimento “no caso da recente plantação de um olival de grandes dimensões junto a poucos metros do perímetro urbano de Ervidel, situado num plano orográfico superior à aldeia e na direção dos ventos dominantes, sobre uma linha de água de passa por dentro da povoação, cuja raspagem do solo é causadora de cheias como se constatou há cerda de um mês, a que se junta o uso de pesticidas e fitofármacos para controlo de pragas, aplicados com recurso à pulverização aérea e a alta pressão, o que aumenta os riscos ambientais e causa preocupação e indignação da população.”

O Movimento Ervidel em Ação afirma que vai “continuar a desenvolver as ações que a população considere necessárias para exigir o afastamento destas culturas intensivas ou superintendidas das zonas habitacionais. “

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