Segundo o Conselho Nacional da FENPROF, “face à situação atual de bloqueio à negociação, imposto pelo ministério da Educação” foi aprovada  uma Resolução onde é decidido promover, ao longo do mês de junho, uma “ampla campanha de trabalho nas escolas, com a realização de reuniões, plenários e outro tipo de contactos diretos com os docentes, reorganizando os núcleos sindicais, criando condições para a eleição de delegados, informando, debatendo e decidindo o prosseguimento da ação e da luta reivindicativas, pelo fim do bloqueio negocial na Educação e pela resolução dos problemas.”

Nesse sentido, a FENPROF vai propor aos professores e educadores a aprovação de moções nas escolas a enviar a Primeiro-Ministro, ministro da Educação e Grupos Parlamentares, “contestando o bloqueio à negociação e reiterando a necessidade de serem aprovadas medidas que defendam a Escola Pública e garantam respeito pelos direitos e condições de trabalho dos seus profissionais”.

Foi também decidido realizar, frente ao ministério das Finanças, durante este mês, uma iniciativa destinada a assinalar o 4.º aniversário da abertura das candidaturas ao PREVPAP, com a presença de docentes e investigadores cujos requerimentos foram deferidos há dois anos, mas ainda aguardam a finalização de um processos que já deveria ter permitido a regularização do respetivo vínculo laboral.

para o dia 15 de junho, está marcada, na Praça do Rossio, a "Feira dos problemas com soluções bloqueadas", com o objetivo de denunciar no espaço público a falta de soluções para os problemas que afetam os professores.

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