O Padre Paulo Reis Godinho começa por afirmar que como é visível as igrejas em causa “necessitam de obras de restauro urgentes, bem como de serem pintadas/caiada” e acrescenta que “a Paróquia de Cuba, não tem outros imóveis, nem outras fontes de rendimento que não os ofertórios das missas.”

O Padre Paulo Reis Godinho “cansado de levantar a voz” uma vez que “as entidades públicas fazem ouvidos surdos aos constantes apelos da Paróquia” volta a “rogar o vosso auxílio, particularmente para a Igreja a Ermida de Nossa Senhora da Rocha”.

Na mensagem é recordado que “90% do total da pintura da Matriz de São Vicente” foi o “povo de Cuba” que alguma vezes, “com sacrifício”, assegurou o seu pagamento.

De acordo com o Pároco de Cuba, todas as receitas das Festas deste ano revertem para os trabalhos de recuperação das Igrejas, ainda assim, é preciso mais e, por isso, pede ajuda, “seja em dinheiro, materiais, trabalho, o que puderdes”.