De acordo com o PCP são propostas para “defender e reforçar o serviço público de rádio e de televisão, com um reforço de verbas no sentido de garantir o cumprimento das obrigações do Estado com a RTP, bem como o reforço da indeminização compensatória destinada à Agência Lusa e uma linha de financiamento para a sua modernização tecnológica, considerando o caráter público e o seu papel estratégico para o país.”

O PCP “reconhecendo a o papel social insubstituível da imprensa regional, o PCP apresenta uma proposta que vai no sentido da comparticipação a 100% do porte-pago, assim como de um incentivo que apoie as rádios regionais e locais nos custos de distribuição junto do seu público-alvo, bem como no que diz respeito às infraestruturas multimédia de gestão comum, em telecomunicações e energia.”

Ainda segundo o PCP “não é por falta de propostas que este Orçamento deixará de responder aos problemas sentidos pelos mais variados sectores da sociedade portuguesa.”

Com as propostas que apresentou, o PCP considera que “contribui para as soluções que vão ao encontro de problemas muito sentidos pelas populações, assim haja vontade política por parte do PS de os resolver, em vez de os continuar a adiar e subalternizar face à submissão aos ditames de Bruxelas.”

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